Japão

Hikikomori: Mais de 1,4 milhão de reclusos

O governo estima que até 1,46 milhão de pessoas ou 1 em cada 50 pessoas em idade produtiva no Japão vivem como reclusos sociais, recusando-se a interagir com a sociedade.

Foi o primeiro estudo do Gabinete sobre o fenômeno do “hikikomori” entre pessoas com idade entre 15 e 64 anos. 

O resultados do estudo realizado em novembro passado e divulgado no dia 31 de março, mostrou que a nova pandemia de coronavírus lançou uma grande sombra sobre o assunto, já que cerca de um em cada cinco reclusos sociais citou o problema de saúde como o principal motivo para permanecer em casa.

O estudo descobriu que cerca de 60% dos reclusos sociais eram do sexo masculino. 

O Gabinete inicialmente concentrou seu estudo sobre reclusos sociais naqueles entre 15 e 39 anos. Mas em seu estudo para o ano fiscal de 2018, a agência analisou pela primeira vez aqueles com idade entre 40 e 64 anos.

 

Fonte: Yahoo   /    Foto: Issei Kato/Reutes

Japão Aqui e o brasileiro cada vez mais “japonês”. De refugiado econômico a imigrante nipo-brasileiro, fizemos o caminho inverso dos japoneses que atravessaram oceanos após a segunda guerra mundial.

Em 2007 após atingir a marca de 316.000 brasileiros oficialmente residentes no Japão o “Lehman shock” em 2008, esvaziou nossa comunidade em cerca de 140.000 pessoas, nos anos que se seguiram. Hoje em 2019, voltamos a crescer atingindo a marca de 193.798 brasileiros residentes (junho-2018 / Ministry of Internal Affairs and Communications).

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