Hikikomori: Mais de 1,4 milhão de reclusos
O governo estima que até 1,46 milhão de pessoas ou 1 em cada 50 pessoas em idade produtiva no Japão vivem como reclusos sociais, recusando-se a interagir com a sociedade.
Foi o primeiro estudo do Gabinete sobre o fenômeno do “hikikomori” entre pessoas com idade entre 15 e 64 anos.
O resultados do estudo realizado em novembro passado e divulgado no dia 31 de março, mostrou que a nova pandemia de coronavírus lançou uma grande sombra sobre o assunto, já que cerca de um em cada cinco reclusos sociais citou o problema de saúde como o principal motivo para permanecer em casa.
O estudo descobriu que cerca de 60% dos reclusos sociais eram do sexo masculino.
O Gabinete inicialmente concentrou seu estudo sobre reclusos sociais naqueles entre 15 e 39 anos. Mas em seu estudo para o ano fiscal de 2018, a agência analisou pela primeira vez aqueles com idade entre 40 e 64 anos.