Japão

Como faço para obter a pílula no Japão

A porcentagem de mulheres japonesas que tomam contracepção oral ainda é mínima em comparação com as mulheres do Ocidente.

As pílulas anticoncepcionais são conhecidas como keikou-hinin-yaku (経口避妊薬), normalmente  chamadas de “piru” (ピル). Eles só foram legalizados em 1999, quatro décadas depois de estarem disponíveis no Ocidente. 

O Japão foi o único membro da ONU a não aprovar a pílula quando outros países o fizeram, e esse atraso teve um efeito indireto na popularidade da pílula até hoje.

A pílula anticoncepcional pode ser retirada com o ginecologista e custa entre ¥ 2.000-3.000 no mínimo por um mês, dependendo do seu médico e a marca.

O Japão oferece uma grande variedade de comprimidos de baixo hormônio sob prescrição, desde pílulas monofásicas (dose constante ao longo do ciclo) até pílulas multifásicas, que é o mais conhecido pelas mulheres. A utilização deve ter início entre o primeiro e o quinto dia da menstruação e termina quando a cartela acabar. Depois, é necessário parar por 7 dias.

FONTE: JAPAN TODAY   

Japão Aqui e o brasileiro cada vez mais “japonês”. De refugiado econômico a imigrante nipo-brasileiro, fizemos o caminho inverso dos japoneses que atravessaram oceanos após a segunda guerra mundial.

Em 2007 após atingir a marca de 316.000 brasileiros oficialmente residentes no Japão o “Lehman shock” em 2008, esvaziou nossa comunidade em cerca de 140.000 pessoas, nos anos que se seguiram. Hoje em 2019, voltamos a crescer atingindo a marca de 193.798 brasileiros residentes (junho-2018 / Ministry of Internal Affairs and Communications).

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